GRISHAM, John. O Último Jurado. Rocco. 391p.
O Último Jurado é o primeiro livro que leio do John Grisham, portanto não tenho uma visão muito ampla de como o autor escreve e planeja suas tramas. Só posso dizer que esse livro foi muito bem estruturado, e que conseguiu prender minha atenção desde as primeiras páginas.
O início do livro discorre sobre assuntos, em uma primeira impressão, sem pontos em comum. Mas logo as pontas são atadas e a história realmente começa. Quem nos apresenta a história é Willie Traynor, o mais novo dono do jornal local de Clanton, Mississipi. Logo após Willie comprar o jornal, que estava falido, um assassinato abalou a cidade, que geralmente era pacífica.
Rhoda Kassellaw era uma mulher bonita, viúva, e mãe de duas crianças. Ela foi estuprada e assassinada por um membro de uma família que há décadas lucra com a ilegalidade, os Padgit’s. O assassino, Danny Padgit, foi julgado e condenado à prisão perpétua. Porém, naquela época, isso não significava plenamente perpetuidade. Constantemente os condenados à prisão perpétua, conseguiam sair da cadeia após 10 anos de prisão. E Danny voltou para se vingar das pessoas que o condenaram.
Desde o começo do livro, fica evidente a segregação entre brancos e negros. Havia colégios, igrejas e mercados para cada etnia. Era difícil achar negros alfabetizados e, muito menos, que tinham uma residência própria.
Porém há os revolucionários, precursores, que se arriscavam a colocar os filhos negros em escolas de brancos, tomando a iniciativa para que os outros também o façam. Callie é uma dessas, mãe de oito filhos, sete com Ph.D., ela ocupa um papel importante no livro, como amiga de Willie.
A história não gira em torno de um assunto específico, mas de várias partes que se juntam durante o julgamento de Danny Padgit. Eu li este livro há alguns meses, e geralmente esqueço-me de grande parte da história dos livros após a leitura de outros, mas O Último Jurado me surpreendeu e até hoje eu me lembro dos detalhes. É uma boa leitura.
Nota: ♥♥♥♥
Nota: ♥♥♥♥
Oi Bily, dá uma chance pra ele! hehe. Os livros do John Grisham sempre estão em promoção no Submarino, tomara que um dia consigas comprar. Beijos.
ResponderExcluirOi Taty, se der um dia confere! Beijos.
ResponderExcluirOi Camila =D
ResponderExcluirObrigada pelo elogio, hehe. As vezes é bom mudar um pouquinho o gênero, pra não enjoar. Beijos.
Oi Alana! Adorei a sua resenha, muito boa mesmo!
ResponderExcluirMe deixou um tanto curiosa para ler. Normalmente não procuro esses tipos de livros para ler, mas parece ser bastante interessante!
Beijinhos!
Camila.loucuradelivros.blogspot.com.br
Hum gostei dessa resenha parece muito interessante e envolvente a estoria
ResponderExcluirbjos
Mundo Potinho
Também acho interessante, mas é como os livros sobre o nazismo: é legal, mas preferia que não tivesse existido. Beijos!
ResponderExcluirOi Gaby, vale a pena ler algum livro dele sim. O John Grisham é muito famoso, e eu só li dois livrinhos dele (o outro será resenhado amanhã), mas já sei que ele é muito bom. Beijos.
ResponderExcluirLegal essa temática de segregação. Me lembra de um ótimo filme que fez tanto sucesso nos eua e que mal chegou por aqui pelas telas brasileiras: The Help.
ResponderExcluirAbraço.
http://oepitafio.blogspot.com
Eu nunca li nada do autor, mas sempre vejo promoções e tenho vontade de comprar. Não sabia se era bom ou não, mas agora fiquei curiosa. Deve ser uma estória interessante!!
ResponderExcluirBeijos,
Gaby
http://pitadadecultura.blogspot.com.br/
Que bom que gostou, andei pensando em comprar livros do autor, pois uma amiga o adora, no entanto ainda não li nenhum dele e sempre deixo outros autores passarem na frente, rs.
ResponderExcluirUm beijo!
Parece ser interessante....
ResponderExcluirEsta é a primeira resenha que leio sobre esse livro. Gosto desse tipo de leitura e me interessei por ele. Parabéns pela resenha.
ResponderExcluirMaristela G Rezende
mgrezender@gmail.com